OBS: Asphyxiation can occur when a substance, such as carbon dioxide, interferes with the oxygenation of tissue. Suffocation can occur when the air supply to the body is blocked from entering the body.
Meaning
lack of oxygen or inability of cells to use oxygen; simple asphyxia is suffocation caused by a lack of oxygen in the inhaled air; chemical asphyxia poisons the blood's ability to carry oxygen or the cell's ability to use oxygen.
to the impoverishment of our writings (our languages culture and life, in a complex and continuous movement that prevent us to separate them), to the suffocation of their potentialities by usual forms and provided functions, to the stagnation that rationalist functionality imposes on things and on our being among them, in the form of a stable and defined language in a world compound of things idem, this work proposes a writing amply conscious of itself, of its constitution, its developments, its choices, its dialogues, its insertion in its context, and of the space created between the text it makes itself and the one which would be made by the habits and norms of the language directed to communicate; a writing permanently attentive to the game, aware of its body and the figures it can create in the vital space that it opens; a writing not depleted by ends, not obliterated by the repetition of a model, not necrosed by a truth; poetic writing in whose happening new possibilities for the construction of sense are created, beyond crystallized meanings; eruption of writings becoming-music, the defunctional (that cannot be resolved into neither reduced to the duality function and dysfunction phármakon: medicine and poison), eruption of pathological functioning, passionate writing, saturation of the text, overflow, deconstruction of our cultures functionalism and its borders.
ao empobrecimento de nossas escrituras (nossas linguagens cultura e vida, num movimento contínuo e complexo que nos impede assim separá-las), à sufocação de suas potências por suas formas consagradas e suas funções previstas, à estagnação que a funcionalidade racionalista impõe às coisas e ao nosso estar entre elas, sob a forma de uma língua estável e definida num mundo de coisas idem, o trabalho encontra a proposta de uma escritura plenamente consciente de si, de sua constituição, seu desenvolvimento, suas escolhas, seus diálogos, sua inserção em seu contexto, e do espaço aberto entre o texto que ela se faz e o texto que fariam as normas e hábitos da linguagem para comunicar; uma escritura permanentemente atenta ao jogo, atenta ao seu corpo e às figuras que pode criar neste espaço vital que abre; uma escritura que não se esgote num fim, não se apague na repetição de um modelo, nem se necrose numa verdade; escritura poética em cuja ocorrência se abram possibilidades de construção de sentidos, para além dos significados cristalizados; irrupção do devir-música da escritura, do desfuncional (que não se resolve nem se resume na dualidade função e disfunção phármakon: remédio e veneno), dos funcionamentos patológicos, escritura apaixonada, saturação do texto, transbordamento, na desconstrução do funcionalismo de nossa cultura e de suas fronteiras.